Teoria mostra como os Moais da Ilha de Páscoa podem realmente ter caminhado

Considerada por muitos um museu a céu aberto, a Ilha de Páscoa (“Rapa Nui”, no idioma nativo) é o território mais distante de um outro lugar habitado no planeta Terra. Por essas e por outras quem viaja a Ilha encontra muito mistério e resquícios de uma cultura intrigante.
Rapa Nui está a 4100km do Tahiti e a 3700km da costa da América do Sul, e ela foi batizada pelos ocidentais que a descobriram com o nome de “Ilha de Páscoa”, fazendo referência ao dia que foi descoberta: domingo de Páscoa de 1722. Posterior ao seu descobrimento ela foi anexada ao Chile, e assim segue até os dias de hoje.
O cartão postal – e o maior mistério da Ilha – são os Moais, esculturas gigantes feitas com rocha vulcânica. Eles vão de 1 a 10m de altura, e pesam até 86 toneladas. O que mais intriga qualquer pessoa que conhece as esculturas é como elas foram transportadas. Várias pesquisas e explicações existem, mas a população nativa de Páscoa acredita que os Moais caminhavam até o seu lugar certo.
Com base nessa informação Cientistas da Universidade do Estado da Califórnia, nos EUA, simularam, com uma réplica, uma das hipóteses de como os habitantes da Ilha moveram grandes estátuas de pedra pelo território.


O estudo, publicado na revista "Journal of Archaeological Science", mostra que os gigantes de pedra podem ter "caminhado" há séculos atrás ao serem puxados de um lado e de outro pelos habitantes, de forma similar ao que é feito para mover uma geladeira, apontaram os cientistas ao site da revista "Nature".

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